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Ilza

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segunda-feira, 15 de outubro de 2012

REPENSANDO O PERFIL DO CONSELHEIRO ( A ) TUTELAR. .

É preciso ter pleno conhecimento do ECA e compromisso com a causa. Saber tomar decisões com paciência e muito discernimento, estando ciente do porquê, para que, quando, onde e como deve proceder para fazer encaminhamentos, requisições e representações das denúncias de casos que chegam para ser atendidos. Há muitos casos e diferentes atuações em que se torna difícil saber de quem é o papel ou a responsabilidade de solucionar.

É necessário acompanhar os trabalhos antes, durante e após as eleições, seja para ajudar, quanto para cobrar, se preciso for. Todos devem estar cientes de qual deve ser o perfil de um verdadeiro candidato a Conselheiro Tutelar. Mais do que experiência com crianças e adolescentes, ele tem que conhecer as instituições e a população do seu Município, ser idôneo, conhecido, respeitado e aprovado por todos no trato com a infância e a juventude. O candidato tem que saber como a família, a comunidade, a sociedade e o poder público em geral estão agindo na proteção e garantia dos direitos à infância e à juventude, conforme preconiza a Constituição, em especial, a Lei 8.069/90-ECA. O candidato deve ser ético, trabalhar em parceria, evitando formas distorsivas de sua verdadeira atribuição. Embora haja diferença de pensamentos entre os seus membros, há, somente uma única e correta interpretação da lei na hora de agir, evitando sentimentalismos ou princípios dogmáticos, meramente individuais ou corporativistas.
 alguns Municípios, estando próximas as eleições para Conselheiro (a) Tutelar, obviamente, nota-se grande ansiedade dos candidatos. Há os que desejam estar no cargo, para realmente dar justa contribuição, e os que visam apenas popularizar-se para futuras eleições - estes até compram o voto dos eticamente desavisados. As perguntas que mais se ouve, nos bastidores em geral são: Quem é candidato? Quantos vão concorrer? Quantos votos precisam para se eleger? Quem está apoiando quem? Qual é o salário de um conselheiro? ... Ouve-se pouco sobre qual a verdadeira atribuição de um Conselheiro (a) Tutelar. Certos candidatos eleitos só descobrem seu verdadeiro papel no meio ou no final do mandato de três anos. Surpreendidos, há aqueles que relatam a árdua tarefa de ser um Conselheiro (a). Alguns até confessam que se soubessem não teriam sido candidatos (as); outros, ainda, não tiveram outra escolha. Salvo exceções, muitos, por necessidade de sobrevivência e negligenciando a própria lei, preferem amargar os três anos de sufoco, a transferir o cargo para o suplente. Que se dane a infância e juventude maltratada deste País ...

HOJE ME SENTE NA OBRIGAÇÃO DE COLOCAR ESTA MATÉRIA, POIS ESTAMOS CHEGANDO PARA MAS UMA ELEIÇÃO DE MUITA RESPONSABILIDADE, ELEIÇÃO PARA CONSELHEIRO TUTELAR. E REFLITA, LEIAM COM BASTANTE ATENÇÃO.

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